A molécula tradicional e original da Sumitomo Chemical.
Desenvolvida em nosso “Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento”, no Japão, e patenteada em 1985, a flumioxazina, molécula original Sumitomo Chemical, revolucionou o controle de plantas daninhas e representa um marco na história da agricultura.

As micorrizas representam uma associação simbiótica entre fungos e raízes de plantas, caracterizada por um mutualismo altamente benéfico para ambas as partes.

O evento de Dia de Campo Experiência Sumitomo Chemical apresenta as principais novidades para a safra atrelado ao nosso portfolio híbrido e inovador, com base nas principais culturas da região, com produtos do segmento de BioRacionais (seletivos, sustentáveis) e químicos.

A Sumitomo Chemical disponibiliza programas inteligentes de manejo fisiológico, com recomendações técnicas personalizadas para cada cultura.

Programa SOJA+

SOJA+ é um programa de Manejo Fisiológico Inteligente, que utiliza de tecnologia sustentável para melhorar a arquitetura de plantas, fechamento de ruas e manejo reprodutivo para mais engalhamento, retenção e pegamento de flores.

A solução híbrida que combina biológicos e químicos para a proteção do produtivo da sua lavoura.

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Herbicidas

Soluções eficientes da Sumitomo Chemical para o controle de plantas daninhas. Encontre aqui informações, materiais e conteúdos sobre nossos herbicidas.

10 plantas daninhas da soja mais prejudicam a plantação

Conheça as 10 espécies de plantas daninhas da soja mais preocupantes e agressivas que têm capacidade de destruir uma lavoura e reduzir os ganhos do produtor.

Imagine esse caso hipotético: o produtor investe em genética de sementes de soja e manejo de solo. Planta na hora certa. O clima colabora e as condições indicam que a lavoura de soja tem tudo para dar certo. No entanto, nas entrelinhas da plantação de soja, começam a emergir plantas que não foram convidadas. Elas não pediram licença, não estavam no planejamento agrícola e, mesmo assim, conseguem se desenvolver com uma eficiência extraordinária e podem ameaçar a sojicultura.

Essas espécies inesperadas, chamadas de plantas daninhas, estão longe de ser um mero incômodo visual nas plantações de soja. Elas realmente prejudicam o rendimento da lavoura da oleaginosa por meio do fenômeno da matocompetição, pois competem com as plantas de soja por nutrientes, água e luz solar, afetando o desenvolvimento do cultivo comercial.

Prejuízos das infestações

As plantas daninhas da soja atrapalham o manejo. Elas hospedam pragas e doenças, prejudicam o desenvolvimento da cultura e comprometem a qualidade dos grãos. Se não forem controladas, as plantas daninhas da soja podem gerar perdas de até 80% na produção. A infestação de plantas daninhas da soja é tão preocupante que pode dificultar até as operações de colheita, causando o chamado “embuchamento”, que ocorre quando plantas daninhas entram na plataforma de corte da colheitadeira, podendo causar danos ao maquinário.

Como se não bastassem todos esses prejuízos, naturalmente as infestações estão se agravando no campo: há uma seleção natural gradativa de espécies tolerantes e resistentes aos herbicidas disponíveis no mercado, tornando o manejo de plantas daninhas da soja cada vez mais desafiador, mais complexo e com custo mais elevado. O Comitê de Ação a Resistência aos Herbicidas (HRAC), organismo internacional que monitora o fenômeno de resistência de plantas daninhas a herbicidas, já catalogou 58 casos no Brasil.

Um recente comunicado do HRAC-BR (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas) acendeu um sinal de alerta para o setor produtivo brasileiro: foi confirmada a resistência múltipla e cruzada da espécie Digitaria insularis (capim-amargoso) aos herbicidas Cletodim e Haloxifop (Grupo 1/A – inibidores da ACCase) e ao glifosato (Grupo 9/G – inibidores da EPSPs). Esse cenário impõe mais um grande desafio ao campo, exigindo atenção redobrada de técnicos, produtores e empresas para o manejo eficaz e sustentável das plantas daninhas.

Identificação das espécies

Saber qual infestante está crescendo na área é tão importante quanto saber qual cultivar de soja foi plantada. A sojicultura precisa ser protegida! Mas, para cuidar da plantação adotando as melhores estratégias de manejo, o produtor precisa conhecer detalhadamente o histórico da área cultivada e se munir de informação técnica sobre as espécies infestantes.

A Sumitomo Chemical mantém equipes de campo preparadas para auxiliar os clientes na identificação das espécies de plantas daninhas da soja presentes em cada área cultivada. Além disso, a empresa oferece suporte técnico para que o produtor escolha as melhores opções de herbicidas, com o objetivo de garantir um manejo integrado que ofereça o melhor espectro de controle dos alvos e a máxima performance das tecnologias.

Plantas daninhas da soja

Com base em um trabalho de campo intenso, sempre atuando lado a lado do agricultor, a Sumitomo Chemical orienta que os produtores fiquem atentos ao manejo de algumas espécies que são consideradas preocupantes na cultura da soja. Confira algumas características dessas espécies que merecem mais atenção no planejamento do manejo agrícola:

Plantas daninhas da soja: 001 Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Plantas daninhas da soja: 001 Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla)

01. Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla

Herbácea ereta que pode chegar a ter altura de dois metros. Sua aparência é marcada pela variação de formato das folhas, o que justifica o nome científico “heterophylla”, designação para folhas desiguais. Tem rápido ciclo reprodutivo, produzindo várias gerações ao longo do ano. Cada planta pode produzir até 3 mil sementes. Historicamente, é uma das infestantes mais preocupantes em áreas de soja e apresenta resistência ao glifosato.

Plantas daninhas da soja: 002 Buva (Conyza bonariensis)

Buva (Conyza bonariensis)

É preocupante em razão da sua alta capacidade de produção de pequenas sementes e fácil dispersão pelo vento. Cada planta de buva pode produzir mais de 200 mil sementes. É uma planta anual e fotoblástica positiva, ou seja, a semente depende de luz para germinar. Geralmente, a buva encontra bons ambientes para se desenvolver durante a entressafra, especialmente em áreas de pousio, aproveitando as condições climáticas de inverno.

003 Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Plantas daninhas da soja: 003 Capim-amargoso (Digitaria insularis)

Capim-amargoso (Digitaria insularis)

De crescimento rápido e difícil controle, o capim-amargoso forma touceiras densas. É uma espécie perene e herbácea que tem sido vista com muita frequência em áreas de soja, apresentando casos de resistência ao glifosato e aos graminicidas. Produz sementes pilosas que se disseminam com o vento e há possibilidade de intensa rebrota da espécie. Pode se desenvolver durante o ano inteiro, sob diferentes condições ambientais.

Plantas daninhas da soja: 004 Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)

Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)

Trata-se de uma gramínea entouceirada. É uma espécie com ampla capacidade de produção de sementes, que ficam viáveis no longo prazo. É uma forrageira de qualidade amplamente utilizada pela pecuária e empregada em sistemas de rotação de coberturas de solo. Porém, essa espécie desempenha papel de planta daninha agressiva e preocupante quando está presente em áreas cultivadas com soja.

Plantas daninhas da soja: 005 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)

Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)

Gramínea de crescimento rápido, essa espécie tem a habilidade de se desenvolver até mesmo em áreas de solo compactado, como nas trilhas de máquinas e nas bordas das plantações. Espécie agressiva e que vem apresentando crescente resistência ao glifosato e graminicidas, além de ser preocupante porque essa planta daninha consegue sobreviver bem em ambientes com condições consideradas inóspitas, como em solos de baixa fertilidade e umidade.

Plantas daninhas da soja: 006 Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) e Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)

Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) e Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)

De um modo geral, as espécies de caruru apresentam crescimento vigoroso e alta capacidade de reprodução, disseminando milhares de pequenas sementes com a ação do vento. São plantas herbáceas e eretas, que formam espigas densas com variação de cores de verde a vermelho. Várias espécies de caruru estão presentes em áreas de soja e registram casos de resistência a herbicidas, principalmente o caruru-de-mancha e o caruru-roxo, também conhecido como caruru-gigante.

Plantas daninhas da soja: 007 Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)

Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)

Trata-se de uma trepadeira com flores coloridas e bela aparência ornamental. Para a cultura da soja, tal beleza é traiçoeira, visto que a corda-de-viola usa o dossel da soja como suporte. Ao se enrolar na soja, a planta daninha atrapalha o desenvolvimento do cultivo comercial e prejudica as operações das colheitadeiras. Outro problema é a capacidade de persistência das sementes dessa planta daninha no solo, o que requer manejo contínuo ao longo dos anos.

Plantas daninhas da soja: 008 Fedegoso (Senna obtusifolia)

Fedegoso (Senna obtusifolia)

Trata-se de arbusto perene, que pode atingir dois metros de altura e apresenta flores amarelas. A espécie tem raízes vigorosas que se aprofundam no solo. Consegue sobreviver em condições de déficit hídrico, é considerada uma planta de difícil controle e apresenta casos de resistência a herbicidas.

Plantas daninhas da soja: 009 Trapoeraba (Commelina benghalensis)

Trapoeraba (Commelina benghalensis)

É considerada uma planta de difícil controle químico e apresenta casos de resistência ao glifosato. A espécie pode ser disseminada por sementes aéreas ou subterrâneas e por propagação vegetativa, através da regeneração de fragmentos de caule. Essa planta perene se desenvolve bem em solos mais úmidos e argilosos.

Plantas daninhas da soja: 010 Vassourinha-de-botão (Spermacoce verticilata)

Vassourinha-de-botão (Spermacoce verticilata)

É considerada um planta de difícil controle em lavouras de soja, destacando-se por apresentar aumento de infestações com o problema de tolerância ao herbicida glifosato. A vassourinha é uma planta perene de porte ereto e considerada rústica, por desenvolver raiz pivotante profunda e se adaptar bem até em solos de baixa fertilidade.

Referências:

Manual de identificação de plantas daninhas da cultura da soja. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1019323/manual-de-identificacao-de-plantas-daninhas-da-cultura-da-soja>.

Produtividade da soja sob diferentes manejos do capim amargoso (digitaria insularis) resistente ao glyphosate. Disponível em: <https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1018614/1/R.311PRODUTIVIDADEDASOJASOBDIFERENTESMANEJOSDOCAPIM.PDF>.

Espécies de plantas daninhas resistentes a herbicidas no Brasil. Disponível em: <https://www.weedscience.com/Summary/Country.aspx?CountryID=5>

Cultura da soja: plantas daninhas. Disponível em: <https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/fitotecniatecnologiadealimentosesocioeconomia716/edsonlazarini/plantas-daninhas-soja—f-celoto.pdf>.

Euphorbia heterophylla (leiteiro): Saiba a importância e como a controlar. Disponível em: <https://www.hrac-br.org/post/euphorbia-heterophylla-leiteiro-saiba-a-import%C3%A2ncia-e-como-a-controlar>.

Euphorbia heterophylla: um novo caso de resistência ao glifosato no Brasil. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1121045/1/ComTec98.pdf>.

Dinâmica de populações de trapoeraba (commelina benghalensis l.) sob manejos de solo e de herbicidas. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92309/1/Pab12895.pdf>.

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