A molécula tradicional e original da Sumitomo Chemical.
Desenvolvida em nosso “Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento”, no Japão, e patenteada em 1985, a flumioxazina, molécula original Sumitomo Chemical, revolucionou o controle de plantas daninhas e representa um marco na história da agricultura.

As micorrizas representam uma associação simbiótica entre fungos e raízes de plantas, caracterizada por um mutualismo altamente benéfico para ambas as partes.

O evento de Dia de Campo Experiência Sumitomo Chemical apresenta as principais novidades para a safra atrelado ao nosso portfolio híbrido e inovador, com base nas principais culturas da região, com produtos do segmento de BioRacionais (seletivos, sustentáveis) e químicos.

A Sumitomo Chemical disponibiliza programas inteligentes de manejo fisiológico, com recomendações técnicas personalizadas para cada cultura.

Programa SOJA+

SOJA+ é um programa de Manejo Fisiológico Inteligente, que utiliza de tecnologia sustentável para melhorar a arquitetura de plantas, fechamento de ruas e manejo reprodutivo para mais engalhamento, retenção e pegamento de flores.

A solução híbrida que combina biológicos e químicos para a proteção do produtivo da sua lavoura.

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Inovações para a pulverização: de que forma tecnologias otimizam operações para uma agricultura mais sustentável?

A Sumitomo Chemical apoia a adoção de novas tecnologias para a modernização da frota agrícola, que reduzem o desperdício de calda, melhoram a performance dos defensivos e o controle fitossanitário

A busca por maior eficiência e sustentabilidade na agricultura está impulsionando o desenvolvimento de novas tecnologias de pulverização. Gradativamente, produtores podem renovar a frota de maquinário ou realizar investimentos de adaptação e modernização das máquinas agrícolas e implementos para abarcar novos sistemas capazes de otimizar as operações.

pulverização com drone

Pensando nisso, a Sumitomo Chemical investe na realização de treinamentos e disseminação de informações técnicas que auxiliam nas tomadas de decisões para melhorar o manejo. A companhia apoia iniciativas como o uso de sistemas de controle eletrônico de vazão e de drones de pulverização, instalação de válvulas nas máquinas, entre outras. A adoção de boas práticas agrícolas refletem em maiores taxas de sucesso das pulverizações e melhor performance dos defensivos.

Sistema de controle eletrônico de vazão

A função desse tipo de sistema é equilibrar o volume de pulverização dos produtos por unidade de área, visando evitar falhas de controle fitossanitário. O sistema permite que os produtores maximizem a eficiência de suas operações, mesmo em terrenos desafiadores e condições variáveis de velocidade. Essa tecnologia realiza ajustes na pressão do circuito hidráulico para uniformizar a aplicação e reduzir desperdícios de calda.

“Esse sistema é importante para controlar a taxa de aplicação do defensivo de acordo com as variações de velocidade de operação da máquina. O sistema consegue fazer esse ajuste da taxa por meio do aumento de pressão da bomba. É uma tecnologia essencial para fazer o controle de vazão”, afirma Vitor Carvalho Ribeiro de Araújo, analista de Stewardship da Sumitomo Chemical, que é agrônomo, mestre em Agronomia e doutor em Engenharia Agrícola.

Embora o sistema de controle eletrônico de vazão seja conhecido há mais de uma década no país, a tecnologia ainda não está amplamente disseminada. No Brasil, o cenário de pulverização agrícola é muito diversificado. Há produtores que ainda utilizam implementos acoplados a tratores e que usam pulverizadores autopropelidos de modelos mais antigos, com muitas limitações técnicas. Por isso, a importância das atualizações de maquinário precisa ser mais compreendida e reforçada no campo.

Válvula solenoide

Válvula solenoide

Essa tecnologia tem seu uso amplamente conhecido no mercado de pulverizadores como “válvula de controle bico a bico”. Trata-se de uma solução simples e direta que proporciona o controle individualizado de cada bico de pulverização. O objetivo principal é evitar a sobreposição de aplicação de produtos em determinados pontos do talhão, principalmente em áreas com curvas e de terreno irregular. Cada válvula é capaz de acionar ou de interromper o fluxo de calda em cada respectivo bico relacionado. A válvula pode ser acionada a qualquer momento, de acordo com as informações de coordenadas do GPS e do controlador eletrônico da máquina.

Por outro lado, sem esse sistema, os possíveis casos de sobreposição de aplicação podem ocasionar desperdício de defensivos e fitotoxidade, que geram prejuízos para a cultura comercial. Por isso, a Sumitomo Chemical recomenda investir nessa tecnologia para aperfeiçoar a pulverização.

Válvula PWM

A válvula PWM é um componente que pode ser instalado na barra de pulverização agrícola, junto ao bico de pulverização. A função de cada válvula é controlar o fluxo de calda que chega ao respectivo bico correspondente, prevenindo variações no tamanho das gotas. Isso é útil especialmente quando há mudanças na velocidade da máquina e durante as curvas ou manobras, com o objetivo de evitar uma aplicação irregular da calda.

“Por meio de pulsações, essa válvula impede que a pressão vinda da bomba tenha acesso direto aos bicos de pulverização. Assim, a tecnologia consegue manter o fluxo de saída de calda sem alterar o tamanho de gota em razão do aumento de velocidade da máquina. Além disso, o grande diferencial dessa nova tecnologia é conseguir padronizar a aplicação até a ponta da barra durante uma manobra numa curva”, explica Araújo.

A válvula PWM opera com até 30 pulsos por segundo. Segundo Araújo, a tecnologia minimiza o efeito da força centrífuga e proporciona uma taxa de aplicação mais uniforme em todos os pontos da barra, independentemente da velocidade de aplicação, representando uma vantagem especialmente para as operações com barras mais longas, que podem chegar a ter 40 metros de comprimento.

Outro benefício importante é que a válvula, sendo um componente eletrônico de fácil uso e manutenção, apresenta longa vida útil. Demandando uma alimentação de energia de apenas 12 volts (similar a um carregador de celular), cada válvula PWM oferece economia, mais segurança, precisão e eficiência para a operação.

No momento da compra de máquinas mais modernas disponíveis no mercado, o produtor já encontra o sistema de válvulas PWM integrado ao pulverizador ou a opção adicional de adquirir a tecnologia. No entanto, máquinas mais antigas também podem ser modernizadas com a instalação desses acessórios.

inovações e tecnologias para pulverização

Sistemas de circulação de calda no pulverizador

Trata-se de um sistema acessível e flexível, composto por mangueiras que são instaladas na barra do pulverizador. O sistema amplifica a capacidade de agitação de mistura no interior da máquina. De acordo com Araújo, a Sumitomo Chemical incentiva a adoção desse novo sistema para otimizar as operações e proporcionar benefícios como a prevenção da contaminação cruzada durante a aplicação de herbicidas.

“Essa tecnologia complementa o sistema da máquina porque a calda passa a voltar para o tanque, circulando em todo o sistema hidráulico do pulverizador. Isso facilita o processo de mistura em tanque e evita que sejam depositados resíduos no fim da barra do pulverizador convencional, um problema que geralmente poderia causar fitotoxidade ou até entupir o sistema. Essa nova tecnologia também permite que o processo de limpeza da máquina seja mais eficiente”, explica Araújo.

Pulverização seletiva a taxa variável

Essa é uma das tecnologias de pulverização mais avançadas e sustentáveis disponíveis atualmente, baseadas em sistemas com sensores, câmeras e até com o emprego de processadores de inteligência artificial. A tecnologia visa pulverizar o produto apenas sobre o alvo planejado, maximizando o custo-benefício dos defensivos.

“Esses sistemas permitem fazer o controle localizado de plantas daninhas, sem ter que gastar calda em área total. Essa economia possibilita que o produtor invista mais em herbicidas inovadores de alta tecnologia”, diz Araújo.

Segundo ele, a tecnologia está tão avançada que os componentes permitem diferenciar as plantas daninhas presentes em áreas de cultura comercial em desenvolvimento (diferenciação de verde sobre verde), trazendo parâmetros seguros para proporcionar uma pulverização de alta precisão.

drone pulverizador

Drones de pulverização

A pulverização comercial com drones é uma tecnologia relativamente nova no Brasil e a legislação nacional está se atualizando para regulamentar a sua adoção. Enquanto isso, a indústria de defensivos se move para adaptar as bulas dos produtos a fim de incluir orientações específicas para a aplicação com drones.

Para operar o drone, o piloto precisa ter uma formação regulamentada pelo Ministério da Agricultura, denominada CAAR (Curso para Aplicação Aeroagrícola Remota) e respeitar diretrizes específicas para essa modalidade de aplicação. Atualmente, existem inúmeros modelos e tamanhos de drones. Com capacidades em torno de 10 a 40 litros, os drones apresentam limitações em comparação com os aviões e pulverizadores convencionais, que costumam carregar até 3.000 litros de calda. No entanto, embora sejam pequeninos, atualmente os drones já trazem diferenciais.

“Esses equipamentos estão possibilitando realizar pulverizações em áreas onde antes não se fazia o controle de plantas daninhas. É muito vantajoso utilizar o drone, por exemplo, em pastagens degradadas e em áreas com relevo difícil que não permitem o acesso com trator. Outra possibilidade interessante seria utilizar o drone para substituir o trabalho braçal da pulverização costal, minimizando o contato do operador com o produto, principalmente em áreas de produção florestal”, afirma Araújo.

Aeronave de pulverização

Em um horizonte de inovação constante, um novo e promissor desenvolvimento surge no cenário da pulverização autônoma. A recente parceria entre a Synerjet e a Pyka traz ao Brasil o Pelican Spray, um drone agrícola 100% elétrico com capacidade de carga de até 300 litros. Essa aeronave autônoma representa um avanço significativo, especialmente para produtores com áreas extensas acima de 500 hectares, sinalizando uma nova era na aplicação precisa e eficiente de defensivos.

A Sumitomo Chemical acredita no potencial da tecnologia e vislumbra oportunidades especialmente no segmento de pastagens, por permitir um melhor manejo de plantas daninhas e aumento de produtividade da pecuária. A companhia está realizando ensaios em unidades de pesquisa para atualizar as bulas de herbicidas e outros produtos. 

“Atualmente, a utilização de drones na pulverização agrícola é permitida para qualquer produto que possua registro para aplicação aérea. Algumas bulas já contemplam recomendações específicas para essa tecnologia de aplicação, e a Sumitomo Chemical tem sido proativa em incluir essas orientações detalhadas em suas bulas, visando otimizar o uso de drones e garantir a eficácia e segurança das aplicações.”, diz Araújo.

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