Algodão tem previsão de safra recorde e desafios que podem ser vencidos com tecnologia.

A previsão para a safra 2023/24 de algodão indica um aumento de 16,3% na área plantada, impulsionada pelo avanço do cultivo no Mato Grosso. Segundo levantamento da Conab em março, a produção total pode atingir 3,56 milhões de toneladas, aumento de 12,2%, estabelecendo um novo recorde histórico para a colheita de algodão no Brasil.

Os dados refletem o cenário animador para a pluma. “No mercado de grandes culturas, soja, milho e algodão, nesse momento, o algodão é o produto mais remunerador ao produtor. Isso tornou o cultivo mais atraente, com as melhores oportunidades para o travamento de custos e de maiores ganhos futuros”, analisa Suellen Drumond, que é gerente de inseticidas e líder da cultura do algodão da Sumitomo Chemical. Dessa forma, segundo Suellen, muitos produtores decidiram apostar na pluma em áreas que antes seriam destinadas ao milho segunda safra, o que justifica o significativo aumento de 16,3% da área plantada de algodão. 

No entanto, enquanto a previsão otimista de produção recorde na safra 2023/24 não se materializa por completo, vários fatores podem atrapalhar o curso natural esperado para a temporada. O fenômeno climático El Niño provocou o registro de temperaturas acima da média em muitas áreas, o que colaborou para acelerar o ciclo de vida das pragas, dentre elas, a de maior impacto para o algodão, o bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis).

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No Mato Grosso, que é o maior estado produtor, as populações do bicudo-do-algodoeiro são consideradas muito elevadas. Esse cenário se deve especialmente à presença crescente de algodão tiguera em lavouras de soja, criando uma ponte verde que beneficia a reprodução do inseto durante a entressafra.

O aumento das infestações do bicudo-do-algodoeiro pode causar sérios danos às plantações, comprometendo a qualidade das fibras e o volume da futura colheita. É crucial destacar que, com a intensificação da incidência do bicudo, espera-se que a quantidade necessária de aplicações de inseticidas também aumente ao longo da safra. “Acredito que o número de aplicações para controle do bicudo deva ser superior a 15 ao longo dessa safra”, opina a gerente.

Além disso, os produtores devem se preocupar com a migração da mosca-branca de lavouras de soja em maturação, o que pode ocasionar reinfestações mais frequentes nos algodoeiros. Dessa forma, recomenda-se que os cotonicultores planejem a compra de inseticidas com antecedência. “O produtor deve se precaver e melhorar a gestão de estoques de insumos para garantir que tenha os produtos no barracão para aplicar assim que precisar. O potencial de dano tanto do bicudo-do-algodoeiro quanto da mosca-branca é altíssimo”, alerta Suellen.

Manejo de excelência

Em busca de altos rendimentos e qualidade da pluma, é necessário implementar um manejo eficiente, com base em monitoramento contínuo das áreas para mitigar os possíveis danos causados por pragas, doenças e plantas daninhas. Por isso, a Sumitomo Chemical se posiciona como uma grande parceira do cotonicultor, que oferece soluções inovadoras para impulsionar a produtividade do algodão.

A Sumitomo Chemical está especialmente comprometida em apoiar os agricultores no controle do bicudo-do-algodoeiro por meio da adoção de Legion®. Esse inseticida é a solução ideal para o controle e manejo de resistência do bicudo. É formulado com Fenitrotiona e Esfenvarelato e garante poder de choque e amplo espectro de ação, resultando em controle acima de 90%. “Esse produto tem molécula exclusiva da Sumitomo Chemical e eficácia comprovada para controle com efeito multipragas”, destaca Suellen.

A companhia também recomenda Decision, um inseticida que combina Acetamiprido e Fenpropatrina para conferir amplo espectro de ação e ótima performance no manejo do bicudo, pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii), mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) e ácaro-rajado (Tetranychus urticae).

Além do indicado uso de Decision, quem busca aperfeiçoar o controle da mosca-branca com rotação de ativos e manejo de resistência pode apostar na aplicação de Epingle®, inseticida com Piriproxifem, capaz de interromper o desenvolvimento de ovos e ninfas e esterilizar as moscas adultas. O manejo de pragas ainda pode ser complementado com a adoção de Carnadine®, que é ideal para combater o pulgão-do-algodoeiro.

Além de oferecer um portfólio completo de defensivos para o cultivo de algodão, a Sumitomo Chemical se destaca por desenvolver projetos inovadores como o Cotton+, baseado em um pacote tecnológico com três reguladores de crescimento para impulsionar a produtividade e qualidade da pluma. Adicionalmente, a cotonicultura é beneficiada pelo SumiBarter, ferramenta que oferece as melhores opções de troca para aquisição de insumos e gestão de riscos.

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A Sumitomo Chemical continuará inovando para promover a evolução do segmento. Atualmente, a empresa aguarda o registro de novas tecnologias para o cultivo de algodão, sendo elas: um inseticida voltado para o controle de insetos sugadores na cotonicultura e um fungicida para manejo de doenças no algodoeiro, tendo como alvo principal a ramulária (Ramularia areola).

Quer conhecer o portfólio de soluções para algodão? Entre em contato com nosso SAC Sumitomo Chemical Brasil pelo telefone 0800-725-4011, WhatsApp (85) 98128-3297 ou e-mail: sac@sumitomochemical.com.