No portfólio de soluções da Sumitomo Chemical, você irá encontrar a associação de três produtos completos para ativar o maior nível de controle do bicho-mineiro (Leucoptera coffeella), principal praga que ameaça a produtividade dos cafezais, podendo resultar em perdas de até 70% na produção de café.

O evento de Dia de Campo Experiência Sumitomo Chemical apresenta as principais novidades para a safra atrelado ao nosso portfolio híbrido e inovador, com base nas principais culturas da região, com produtos do segmento de BioRacionais (seletivos, sustentáveis) e químicos.

A Sumitomo Chemical disponibiliza programas inteligentes de manejo fisiológico, com recomendações técnicas personalizadas para cada cultura.

Programa SOJA+

SOJA+ é um programa de Manejo Fisiológico Inteligente, que utiliza de tecnologia sustentável para melhorar a arquitetura de plantas, fechamento de ruas e manejo reprodutivo para mais engalhamento, retenção e pegamento de flores.

A solução híbrida que combina biológicos e químicos para a proteção do produtivo da sua lavoura.

Um produto inovador e exclusivo para o controle das principais doenças da soja.

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Elimine as plantas daninhas da pastagem e melhore a qualidade para o rebanho

Conte com o controle químico para realizar a limpeza do pasto, favorecendo o desenvolvimento das forrageiras e a capacidade de suporte aos animais

No Brasil, os rebanhos bovinos são majoritariamente alimentados a pasto, com possibilidades de suplementação mineral e proteica e terminação em semiconfinamento ou confinamento. O pasto é a base principal da nutrição bovina, é o que sustenta o desenvolvimento e engorda dos animais. Por isso, a qualidade nutricional da forragem impacta no desempenho animal.

Mas como ter uma alimentação adequada para o rebanho se a pastagem estiver degradada? Os cuidados com o manejo de pastagens são determinantes para o sucesso do sistema de produção da pecuária porque a produtividade do rebanho e rentabilidade do pecuarista estão diretamente ligadas à qualidade das forrageiras.

Pensando nisso, um dos assuntos que mais chamam atenção é a incidência de plantas daninhas, que precisam ser controladas para que não causem prejuízos ao pasto. A presença de plantas daninhas é um sinal de alerta para o pecuarista. Elas podem indicar que a área sofre com superpastejo (excesso de bois no local), o que debilita a pastagem e favorece o surgimento das ervas. Ou, ainda, pode ser um sinal de processo de degradação da pastagem.

Matocompetição

Um estudo realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência, Tecnologia Goiano avaliou a interferência de invasoras durante a implantação de pastagem Panicum maximum cv. Massai e na rebrota da forrageira após o corte, por exemplo.

Ficou comprovado que as plantas daninhas que ocorreram no experimento de convivência com P. maximum cv. Massai afetaram a porcentagem de cobertura da superfície do solo (PC), altura de plantas (AP), número de perfilhos (NP), massa seca de folhas (MSF), massa seca de colmos (MSC), relação folha:colmo (RFC) e massa seca de estruturas reprodutivas (MSER). Nos modelos conduzidos pela pesquisa, observaram-se para a convivência de plantas daninhas com a forrageira que a queda da produção atingiu 95% de redução no rendimento forrageiro até os 66 DAE (dias após a emergência) (OLIVEIRA et al., 2020).

Esses prejuízos ocorrem em consequência da matocompetição. As plantas daninhas se caracterizam pela capacidade de crescimento rápido e pelo alto poder de reprodução. Elas competem por nutrientes, água, luz solar e espaço. Além disso, as plantas daninhas formam bancos de sementes no solo que podem ficar em estado de dormência. Essas características das plantas daninhas permitem que elas se propaguem com facilidade e garantem a sobrevivência delas por um longo período.

Plantas daninhas como a Spermacoce latifolia (erva-quente), a Commelina benghalensis (trapoeraba) e Euphorbia heterophylla (leiteiro) são espécies agressivas que ganham na competição com a forrageira, gerando prejuízos para o desenvolvimento da pastagem. Além disso, algumas espécies, como a Acacia plumosa (arranha gato), apresentam espinhos e podem causar ferimentos nos animais. Outras, como a Palicourea marcgravii (erva de rato), são tóxicas e podem causar envenenamento nos bois. Ou seja, as infestações de invasoras na pastagem são um pesadelo que não deve ser negligenciado pelo produtor.

Cafezinho ou erva de rato (plantas daninhas)

Manejo de plantas daninhas

Um dos métodos de controle tradicionais é a roçada, sendo de forma manual ou mecânica e o controle químico. No entanto, o controle mecânico elimina a parte aérea da planta daninha e deixar no campo o sistema radicular da invasora, favorecendo o retorno da infestação. Esse método também pode revolver o solo, quebrando a dormência de sementes presentes na área.

Já o método de controle químico é uma alterativa rápida e segura, que se mostra mais eficiente e sustentável para o controle das invasoras. A adoção de um herbicida com seletividade à forrageira permite eliminar as plantas daninhas sem comprometer o rendimento da pastagem.

Mas, antes de iniciar o controle químico, é preciso se atentar a alguns detalhes para planejar melhor o manejo. É importante realizar a correta identificação das espécies de plantas daninhas presentes na área, tipo de folhagem e estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Isso vai orientar na escolha do herbicida mais indicado para a ocasião. A depender da espécie infestante, a melhor estratégia pode ser uma combinação de controle químico e mecânico.

É importante classificar os tipos de plantas daninhas presentes na área, se são plantas daninhas de fácil, médio ou de extrema dificuldade de controle e avaliar atentamente as condições da área para definir se a melhor solução para o manejo seria aplicar um herbicida, seguindo corretamente as recomendações de bula do produto. Avaliando a densidade de infestação e topografia da área, o pecuarista pode descobrir qual estratégia terá melhor custo-benefício. Quando a área se encontra muito degradada, o pecuarista deve ponderar a possibilidade de recuperação e reforma da pastagem.

Está procurando orientações para o manejo de plantas daninhas em pastagens? Fale com a Sumitomo Chemical! Conheça as nossas soluções aqui.

Referências:

OLIVEIRA, Gustavo Silva de et al. Interferência de plantas daninhas na implantação e rebrota de pastagem de Panicum maximum cv. Massai. Agrarian, Dourados, v. 13, n. 48, p. 178-186, jul. 2020. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/9599>. Acesso em: 14/10/2020.

OLIVEIRA, M. F. de; WENDLING, I. J. Uso e Manejo de Herbicidas em Pastagens. Embrapa Milho e Sorgo, Folheto, n. 165, Sete Lagoas, MG, dez. 2013.

PEREIRA, F. de A. R.; VERZIGNASSI, J. R.; ARIAS, E. R. A.; CARVALHO, F. T. de; PAULA E SILVA, A. de. Controle de plantas daninhas em pastagens. Embrapa Gado de Corte, Folheto, n. 185, Campo Grande, MS, dez. 2011.

SOUZA FILHO, Antonio P. da S.; DUTRA, Saturnino; SILVA, Maria A. M. M. Métodos de superação da dormência de sementes de plantas daninhas de pastagens cultivadas da Amazônia. Planta daninha, Viçosa, v. 16, n. 1, p. 3-11, jun. 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83581998000100001&lng=en&nrm=iso >, acesso em: 14/10/2020.

Plantas daninhas em pastagens, espécies e sua biologia. Scot Consultoria. Disponível em: < https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/artigos/51832/plantas-daninhas-em-pastagens-especies-e-sua-biologia.htm/>, acesso em: 13/10/2020.

Créditos:

Imagem de CapaANDRADE, Carlos Maurício Soares dePastagem infestada com o capim-navalha (Paspalum virgatum) na Amazônia. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-imagens/-/midia/2096001/capim-navalha-paspalum-virgatum, acesso em: 13/10/2020.

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